...arrastei-me pelo quarto, debrucei-me no parapeito da janela, permaneci ali uns instantes.
senti uma vontade imensa de me sentar naquela beirinha...
encostei a cabeça, senti a pedra fria no meu corpo, estiquei as pernas, corri a janela, o vento frio e doce tocava-me levemente a face, acariciava o meu espírito.
lá em baixo encontrava uma cidade, que me parecia mais distante que os escassos metros que nos separavam...
no alto de um pequeno monte aparecia o castelo, iluminado por mil pequeninas luzes, que lhe davam algo de deslumbrante, uma magia inexplicável... queria ser invadida por essa magia, pela quietude que pairava pela cidade, também ela envolta num silêncio e calma invejáveis...
deixei-me ficar... a saborear o momento, a contemplar, a ver a vida passar...
senti uma vontade imensa de me sentar naquela beirinha...
encostei a cabeça, senti a pedra fria no meu corpo, estiquei as pernas, corri a janela, o vento frio e doce tocava-me levemente a face, acariciava o meu espírito.
lá em baixo encontrava uma cidade, que me parecia mais distante que os escassos metros que nos separavam...
no alto de um pequeno monte aparecia o castelo, iluminado por mil pequeninas luzes, que lhe davam algo de deslumbrante, uma magia inexplicável... queria ser invadida por essa magia, pela quietude que pairava pela cidade, também ela envolta num silêncio e calma invejáveis...
deixei-me ficar... a saborear o momento, a contemplar, a ver a vida passar...