Wednesday, July 23, 2008

soltei as amarras

...de pé, braços abertos na imensidão que me rodeia, abraça, acaricia os instantes do meu desespero...
Solto as amarras que criei...

o som ecoa pelo espaço, desprende-se do tempo.
palavras soltas pairam no ar, passeiam-se, dançam, envoltas numa ternura e força profundas... permanecem no seu vaivém, numa marcha lenta, à espera...

também eu espero. permaneço de pé, pés bem colados ao chão, sinto as pedrinhas debaixo de mim. de frente, na beirinha da minha lua, braços em Cristo quero abraçar o tempo, dizer-lhe baixinho e ao ouvido: Bom Dia!, beijar-lhe a face, calma e ternamente.

existir...

Tuesday, July 1, 2008

luzinhas

a vontade vai e vem, a doce loucura permanece como a amargura e este desespero...

estou cansada, é hora de dormir!