...de pé, braços abertos na imensidão que me rodeia, abraça, acaricia os instantes do meu desespero...
Solto as amarras que criei...
o som ecoa pelo espaço, desprende-se do tempo.
palavras soltas pairam no ar, passeiam-se, dançam, envoltas numa ternura e força profundas... permanecem no seu vaivém, numa marcha lenta, à espera...
também eu espero. permaneço de pé, pés bem colados ao chão, sinto as pedrinhas debaixo de mim. de frente, na beirinha da minha lua, braços em Cristo quero abraçar o tempo, dizer-lhe baixinho e ao ouvido: Bom Dia!, beijar-lhe a face, calma e ternamente.
existir...
Solto as amarras que criei...
o som ecoa pelo espaço, desprende-se do tempo.
palavras soltas pairam no ar, passeiam-se, dançam, envoltas numa ternura e força profundas... permanecem no seu vaivém, numa marcha lenta, à espera...
também eu espero. permaneço de pé, pés bem colados ao chão, sinto as pedrinhas debaixo de mim. de frente, na beirinha da minha lua, braços em Cristo quero abraçar o tempo, dizer-lhe baixinho e ao ouvido: Bom Dia!, beijar-lhe a face, calma e ternamente.
existir...