...pouso as mãos, inclino a cabeça para trás... são movimentos familiares, tão simples, automáticos!
sinto-me a contorcer por dentro, muito apertadinha em mim, um nó na garganta, o soluçar inevitável, as lágrimas, os suspiros...!
esqueço-me gradualmente de respirar, e dou por mim a inspirar ininterruptamente a uma velocidade atroz... a encerrar sentimentos que desconheço, até não existirem mais, até o espaço se esgotar.
olho o chão da minha lua... branco, inundado da minha dor... tenho gotinhas a cair pela minha face, beijam os meus lábios, sinto o sal tocar a minha língua, um arrepio, sinto o frio entrar por mim.
Quero abraçar-me em ti, Lua... embalar-me no teu rodopiar, quero perder-me na tua órbita!
sinto-me a contorcer por dentro, muito apertadinha em mim, um nó na garganta, o soluçar inevitável, as lágrimas, os suspiros...!
esqueço-me gradualmente de respirar, e dou por mim a inspirar ininterruptamente a uma velocidade atroz... a encerrar sentimentos que desconheço, até não existirem mais, até o espaço se esgotar.
olho o chão da minha lua... branco, inundado da minha dor... tenho gotinhas a cair pela minha face, beijam os meus lábios, sinto o sal tocar a minha língua, um arrepio, sinto o frio entrar por mim.
Quero abraçar-me em ti, Lua... embalar-me no teu rodopiar, quero perder-me na tua órbita!
mia
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